O piloto venezuelano Anthony Rodriguez é a novidade da equipe Honda Racing para a abertura do Campeonato Brasileiro de Motocross 2020, nesta semana (25 a 27/9), no Kartódromo Beto Carrero, em Penha (SC). O evento será realizado sem a presença do público, de acordo com os novos protocolos de saúde e segurança devido à pandemia de coronavírus.
Aos 25 anos e com muita experiência internacional, Rodriguez se junta a Jetro Salazar e Hector Assunção na categoria MX1. Já Lucas Dunka e Leonardo Souza seguem como representantes do esquadrão vermelho na MX2.
Recém-chegado ao Brasil, o venezuelano está animado para a estreia e vai acelerar a motocicleta CRF 450R. “O primeiro contato com o time foi ótimo. Estou muito feliz com essa oportunidade de fazer parte da Honda Racing Brasil, uma equipe vitoriosa e muito estruturada”, conta Rodriguez.
Ele reside nos Estados Unidos desde 2009 e foi piloto substituto da Team HRC no Mundial de Motocross em 2017, na categoria MX2. “Acredito que posso contribuir com toda minha experiência em grandes campeonatos internacionais e tenho certeza de que também vou aprender muito com todos aqui”, continua.
No Brasileiro de Motocross desde 2014, Jetro Salazar, equatoriano radicado no Peru e bicampeão brasileiro de motocross nas categorias MX1 e Elite MX, estava ansioso pela volta das competições. “Foi muito tempo esperando esse retorno. Embora a gente tenha treinado bastante, é diferente quando se tem corridas. Sinto que estou ainda mais preparado e vou defender com todas as forças o número um que vou carregar nas costas e no number plate da moto”, ressalta Salazar.
Hector Assunção, que teve a oportunidade de participar no início do ano do AMA Supercross, nos Estados Unidos, também está feliz pela retomada das provas de motocross no Brasil. “É muito bom ver nosso esporte voltando às atividades depois desse período de recesso. As próximas semanas serão intensas, uma grande maratona, com muitas corridas e grandes desafios”, lembra o piloto paulista.
Para os catarinenses Leonardo Souza e Lucas Dunka, da MX2, que aceleram a motocicleta CRF 250R, os meses sem competições foram aproveitados da melhor forma possível com os treinamentos.
“Consegui aprimorar as técnicas e considero que estou na minha melhor fase, tanto com a moto, quanto com a parte física”, destaca Souza. “Nesses dias que antecedem a etapa, estamos a mil por hora com os testes finais das motos. Foi difícil ficar sem as corridas, porque elas são nossos termômetros. Agora é focar e fazer nosso trabalho, para o qual nos preparamos muito”, finaliza Dunka.
A equipe Honda Racing de Motocross é patrocinada por Pro Honda, Circuit, Apinestars, DID, Seguros Honda e Zeta
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