Os ingressos custam R$ 60 por carro e dão direito a um livro autografado pelo biografado. Cada carro, por sua vez, pode levar até 4 pessoas. Os “caronas” podem comprar seus livros sem sair do carro, também por R$ 60 cada. No evento, Sicupira vai relembrar momentos da carreira registradas em áudio e vídeo no telão do Planeta Drive-In.
O formato do evento foi concebido para permitir que o ídolo de 76 anos pudesse comparecer em segurança ao lançamento e interagir com os fãs, amigos e leitores em meio às restrições causadas pela pandemia. A partir do domingo (4), o livro estará à venda nas redes sociais de Sicupira, na Amazon e em pontos de venda na cidade de Curitiba por R$ 60.
O livro “Sicupira – Vida e Gols de Um Craque Chamado Barcímio” traz fatos e histórias desconhecidas pelo grande público sobre a carreira e a vida do ídolo. Publicado pela Editora Banquinho, a obra em 367 páginas investiga desde as origens das famílias dos pais de Sicupira até os dias de hoje quando o “craque da camisa 8” segue na ativa na carreira de mais de quatro décadas como comentarista esportivo.
Com capa e projeto gráfico de Lúcio Barbeiro, a publicação é Ilustrada com dezenas de fotos do arquivo pessoal e de jornais e revistas de Curitiba, Rio e São Paulo e depoimentos de craques dos campos como Gérson e Rivelino e da imprensa como Galvão Bueno. Entre as novidades, o livro traz a catalogação de cada um dos gols marcados por Sicupira nos cinco clubes em que jogou na carreira. Em especial, os 158 gols que anotou durante oito temporadas no Athletico, entre 1968 e 1975, que fazem dele o maior artilheiro do clube numa carreira reconhecida por diferentes gerações de torcedores.
Segundo o autor do livro, Sandro Moser, a publicação não interessa somente aos torcedores do Athletico. “A passagem pelo Athletico durou 8 anos e foi o momento mais importante da sua carreira e esta proporção está mantida no texto e nas fotos do livro. Mas o livro busca recriar desde a infância a vida dentro e fora do campo e de alguma forma mostrar as transformações que a cidade, o país e o futebol passaram nas últimas sete décadas”, antecipa Sandro.
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