Drugovich, de 22 anos, venceu cinco corridas nesta temporada para conquistar o Campeonato de Fórmula 2 FIA e assinou seu contrato com a 1 no mesmo dia em que foi coroado campeão. O Young Driver Program foi projetado em conjunto com os engenheiros e a gerência da Aston Martin e destina-se a fornecer uma “escada” para os pilotos juniores chegarem à Fórmula 1.
Como membro do programa, Felipe se tornará um dos pilotos reserva da equipe e pilotará no primeiro treino oficial no Grande Prêmio de Abu Dhabi, que será realizado entre os dias 18 e 20 de novembro, substituindo Lance Stroll.
O brasileiro participará do teste de jovens pilotos no Yas Marina Circuit e em 2023 realizará um extenso programa de testes ao volante do carro AMR21 de 2021, também participando de GPs selecionados como membro da equipe.
“Tornar-me membro do Programa Aston Martin Young Driver é uma oportunidade fantástica para mim – e só contribui para o que foi uma temporada extremamente agradável e bem-sucedida em 2022. Vencer na Fórmula 2 há muito é considerado o melhor ponto de partida possível para uma carreira na Fórmula 1, e vejo meu papel na Aston Martin como ferramenta para dar o próximo passo crucial. Para mim, 2023 será uma curva de aprendizado. Trabalharei com a equipe de F1, mas meu objetivo principal é aprender e me desenvolver como piloto. Espero que isso me dê a oportunidade de correr na Fórmula 1 no futuro”, disse Felipe Drugovich.
“O Felipe mostrou incrível talento, determinação e consistência para vencer o Campeonato de Fórmula 2 FIA deste ano. Lembro-me particularmente de suas fantásticas vitórias de Sprint e Feature em Barcelona em maio, que foram extremamente impressionantes. Estamos muito satisfeitos por ele se juntar a nós como membro do nosso Programa de Jovens Pilotos e esperamos recebê-lo como parte de nossa equipe em Abu Dhabi em novembro”, declarou o Team Principal Mike Krack.
“Estou muito orgulhoso por ter inaugurado o Programa Aston Martin Young Driver. Acredito muito em recompensar jovens talentos e esta é uma maneira fantástica de ajudar a desenvolver a próxima geração de pilotos de corrida. Vimos e admiramos o caminho de Felipe para o sucesso na Fórmula 2 este ano e pretendemos fornecer a ele todas as habilidades e experiência necessárias para poder dar o próximo passo em sua carreira. Com o tempo, seria a validação definitiva se ele se tornasse um piloto de Fórmula 1, juntando-se ao grande panteão de pilotos brasileiros como Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna”, disse o presidente executivo Lawrence Stroll.
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