Para engajar o movimento, a marca convidou amigos, familiares e seguidores para postarem nas redes sociais suas considerações, memórias e agradecimentos para o esportista, com a hashtag #ToastToRoger (Um brinde ao Roger). Em cima disso, em parceria com grandes mentes, – o compositor experimental Thomas Roussel e o cineasta francês Emmanuel Cossu – a Moët & Chandon fez curadoria do conteúdo, expondo o compilado por meio de um filme no Muro Digital da Fama. "Ao melhor rival, que sempre jogou como um cavalheiro", celebra Rafael Nadal ao deixar seu recado para o amigo.
Para cada post compartilhado com a hashtag #ToastToRoger, a Moët & Chandon fará uma doação em nome dos participantes para a instituição de caridade do ícone, a Fundação Roger Federer, uma organização sem fins lucrativos comprometida em permitir aos pais e comunidades locais a oportunidade de uma boa educação. “Nossa iniciativa tem como objetivo reunir todos aqueles que amam e desejam prestar uma homenagem sincera a Roger Federer. Estamos empolgados com a dimensão da campanha e em poder dar força em um projeto que leva o seu nome”, comenta Mateus Godoy, gerente da marca no Brasil.
Emmanuel Cossu, uma das vozes mais vanguardistas de sua geração, produziu um registro visual de depoimentos de um círculo exclusivo de personalidades notáveis que marcaram a vida de Roger e, para a trilha sonora, o compositor Thomas Roussel traduz para a música as imagens que retratam os marcos de Federer, bem como as palavras de agradecimento de seus companheiros mais próximos. As vozes de Siya Kolisi – Capitã da Seleção Sul-Africana de Rugby, os Springboks – Rod Laver, Anna Wintour e a mãe da lenda do tênis, Lynette, guiam o público para uma melhor compreensão do homem além do ícone.
Para ecoar o amor de Roger pelos Alpes Suíços, aonde retorna após cada vitória significativa, o diretor francês retratou Federer em Jungfraujoch, o ponto mais acessível da Europa. O ícone que ele mesmo desconhecia o motivo das filmagens: em um grande testemunho de sua confiança e respeito pelo diretor e pela a Moët & Chandon. "Conhecer Roger Federer foi um grande privilégio para mim”, diz o diretor Cossu sobre a produção do filme. “Capturar essa mistura de força e doçura é uma experiência inesquecível", completa.
O compositor Thomas Roussel acrescentou "Com essa música, eu queria acompanhar a elegância de Federer: seus gestos precisos são espelhados na orquestra de cordas, primeiro delicado, como as notas variadas de um champanhe, depois mais poderoso, em um crescendo, com toques virtuosos leves. No final, uma celebração alegre e importante lembra todos os prêmios de Roger Federer. "
Moët & Chandon, reconhecendo que a celebração está no centro de cada era e cultura, tem como objetivo elevar momentos excepcionais de união com sua efervescência. De tentar pequeno para alcançar grande; de um primeiro passo para um marco; a Casa celebra a vida e tudo o que vem com ela, selando encontros inesperados e emocionantes.
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