sábado, 19 de junho de 2021

Comitê Paralímpico Brasileiro se destaca como potência global em alcance digital entre os maiores comitês da modalidade

O mundo acompanha os preparativos dos Jogos Paralímpicos de Tóquio e, a pouco mais de dois meses na capital japonesa, o IBOPE Repucom apresenta o Ranking Digital de Comitês Nacionais Paralímpicos. O levantamento traz o alcance digital dos 25 países com o maior acumulado de medalhas em Jogos Paralímpicos de Verão, além de um olhar especial às entidades sul-americanas que regem o desporto paralímpico no continente.

Em um primeiro olhar, entre as 25 entidades analisadas, quatro não possuem páginas nas redes sociais dedicadas exclusivamente ao esporte paralímpico: EUA, Países Baixos, África do Sul e Noruega. Neste contexto, o “Team USA”, que encabeça o quadro geral de medalhas, também lidera ao concentrar em suas páginas oficiais tanto o conteúdo olímpico quanto paralímpico.

Ao considerar apenas os comitês nacionais paralímpicos com direção e desenvolvimento da modalidade independentes, o “CPB” (Comitê Paralímpico Brasileiro) se destaca com as maiores páginas nas mídias sociais dedicadas às modalidades paralímpicas. Ao todo, o CPB se aproxima de 790 mil inscrições entre suas redes de interessados no conteúdo paralímpico nacional.

Arthur Bernardo, diretor de desenvolvimento de negócios do IBOPE Repucom, destaca que: “a presença dos comitês brasileiro e britânico no pódio em alcance digital global reflete a herança emocional e o despertar paralímpico nas populações dos últimos países-sede dos jogos. Este resultado confirma a liderança regional e internacional – entre comitês com páginas dedicadas ao esporte paralímpico - do CPB e posiciona o Brasil como uma das referências internacionais do paradesporto, o que também beneficia fortemente os patrocinadores que, muito mais do que colher exposição de mídia altamente qualificada, ao investirem na associação de suas marcas aos valores nobres de inclusão e superação, geram impacto significativo na promoção e desenvolvimento do esporte paralímpico nacional.

Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro comenta: “Investimos muito nas redes sociais, plataformas pelas quais conversamos com o público de forma direta, sem a presença de qualquer intermediário. O resultado deste estudo só confirma o papel de protagonista do CPB no esporte paralímpico mundial, na produção de conteúdo e na difusão das ações deste Comitê, que tem por missão promover a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade por meio do esporte”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário