domingo, 3 de abril de 2022

Banco digital de cripto anuncia patrocínio aos jogos do Brasil

 O mercado de criptomoedas está cada vez mais próximo do esporte. No futebol, podemos identificar essa realidade em um estudo da Sports Value, que mostra que os clubes brasileiros podem gerar R$ 360 milhões em receita com tokens de clubes, NFT´s (non-fungible token, ou tokens não fungíveis) e novos ativos. Diante desse cenário, a BlueBenx, aplicativo multi financeiro que acaba de lançar a primeira exchange do Brasil conectada a uma conta digital nativa, patrocinou os jogos da seleção brasileira pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, que acontece no Qatar a partir de novembro. 

As ações ocorreram por meio de marketing digital, inbound marketing com os clientes ativos, endomarketing pela inserção de letreiros nos estádios onde acontecem as partidas. Uma delas ocorreu no dia 1º de fevereiro, em que o time de Tite goleou o Paraguai por 4 a 0 no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, Minas Gerais.  

O segundo jogo com o patrocínio da fintech foi contra o Chile e ocorreu no dia 24 de março, no Maracanã, no Rio de Janeiro. 

"O mercado de criptomoedas precisa ser acessível, portanto não há nada mais natural que a associação dele ao esporte, especialmente um tão querido pelos brasileiros como o futebol", afirma o CEO da BlueBenx, Roberto Cardassi. "Em pleno ano de Copa do Mundo e com o avanço da vacinação contra a Covid-19, a torcida está engajada em demonstrar um forte apoio aos jogadores, o que é uma oportunidade também para conhecer empresas do segmento", completa.

Clubes que investem em cripto 

Alguns jogadores da seleção atuam nos maiores clubes de futebol do mundo, que são equipes que já investem em ativos digitais e comprovam como a relação do esporte com o segmento vem se desenvolvendo. É o caso do goleiro Ederson, do Manchester City, time inglês começou a venda de tokens em 2020. O gigante francês Paris Saint-German (PSG), de Neymar, também possui uma criptomoeda própria, que é utilizada para aproximar os torcedores do clube através do universo digital. 

A equipe de maior torcida do Brasil, o Flamengo, que ultimamente tem "emprestado" um de seus principais jogadores, o artilheiro Gabigol, para a seleção é outro exemplo da proximidade dos campos com os blockchains. A oferta do Fan Token do time, denominado $MENGO, começou no ano passado.

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