“Os times brasileiros já têm seus elencos definidos e acredito que meu futuro vai ser no exterior. Tenho o sonho de morar no Japão e jogar no voleibol de lá”, disse o jogador, que é um dos pilares da seleção brasileira e que tentará mais uma medalha nos Jogos Olímpicos de Tóquio, adiado para 2021.
“O lado bom do adiamento é que teremos mais um ano para treinar. Já o lado ruim é que estarei mais velho”, confessa o atleta, que terá 34 anos em julho de 2021 e mantém o preparo físico com exercícios em casa. Wallace diz que as limitações de treinamento durante a quarentena dificultam o preparo físico, mas por ser atleta de um esporte coletivo, sua atenção precisa estar redobrada. “Se eu não me cuidar agora vou prejudicar meus companheiros lá na frente”.
O oposto também relembrou conquistas históricas com a camisa da seleção brasileira, como a medalha de prata em Londres e a de ouro no Rio de Janeiro e comentou as diferenças entre Bernardinho, seu ex técnico e Renan, atual treinador brasileiro.
“O Bernardinho se reinventou no ciclo de 2012/2016. A geração anterior estava mais acostumada com as broncas e por isso ele segurou mais com os mais jovens e deu certo. Já o Renan é mais tranquilo e administra bem o time”, finalizou.
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